Meio norte.com Foto: Divulgação
Sim, já faz algum tempo que o vídeo foi para o ar e certamente este senhor já deve esta com mais tempo, mas o que intriga é o fato de não ter entrado em decomposição.
Fique calmo, neste post você não ira ver nenhuma imagem forte, afinal os corpos permanecem intactos.
E não para por aí, tem um outro caso mais curioso ainda, um cadáver com mais de 60 anos de morte que também não sofreu o que é esperado, ou seja, o apodrecimento.
Morto a mais de 60 anos permanece intacto.
Rosalia Lombardo foi uma criança que morreu com 2 anos, há 87 anos atrás.
No entanto, o seu corpo permanece como que intacto como se de uma princesa se tratasse.
Rosalia Lombardo morreu de pneumonia na Itália em 1920
Rosalia Lombardo era uma criança italiana nascida no ano de 1918 em Palermo, Itália.
Morreu no dia 6 de Dezembro em 1920. Julga-se que morreu de pneumonia. O seu pai pediu então ao médico Dr. Alfredo Salafia, um reconhecido embalsador, para a preservar.
Rosalia tornou-se assim num dos últimos corpos a ser admitidos nas ‘Catacumbas dos Capuchinhos de Palermo’, Sicília, uma espécie de museu de múmias.
O estado de preservação de Rosália tornou-a na múmia mais famosa da catacumba
Até recentemente era um mistério o porquê de Rosalia Lombardo não entrar em decomposição como o resto dos corpos das catacumbas vizinhas. O processo de embalsamento foi mantido em segredo. Julga-se que o médico usou métodos tradicionais, ligeiramente alterados, dado o seu conhecimento médico.
Aparentemente foram os sais de zinco que a mantiveram bem preservada
Recentemente uma equipe de especialistas da National Geographic Magazine teve acesso ao corpo e usando métodos científicos conseguiu determinar a formulação desenvolvida pelo Médico Alfredo Salafia.
A mistura consistiu em formol, sais de zingo, álcool e glicerina. Além disso, e a grande diferença dos outros métodos foi que adicionou outro ingrediente: Aspirina!
Você duvida?
Crato Notícias
Crato Noticias 